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“The Nightmare Before Christmas”: um clássico incontornável

É um clássico. E precisamente por essa razão decidi que tinha de o ver este Halloween. Embora não seja um dia que eu festeje particularmente, gosto de ver o entusiasmo nas outras pessoas que o fazem, principalmente quem mora em países como os EUA ou a Inglaterra. A chuva que caía lá fora fez-me companhia nesta minha sessão de cinema.



Começamos o filme a perceber que existem várias cidades, em que cada uma delas representa um feriado/celebração, seja o Natal, o Halloween, ou o St. Patricks Day.


Entramos na cidade de Halloween mesmo no dia 31 de outubro, vemos vampiros, lobisomens, duendes, fantasmas e bruxas. Jack Skellington é o Rei das Abóboras e o centro das atenções.


Todos estão contentes, menos Jack, que sente que falta algo, algo de mágico, algo que não seja assustador. Na sua tentativa de perceber o que lhe falta, ao vaguear pela floresta, o Rei das Abóboras encontra uma porta que lhe chama a atenção e, ao abri-la, entra na cidade do Natal.


Jack sente que encontrou o que tanto procurava, um sentimento que o invadia de felicidade e magia. Aí decide que o tema do próximo Halloween seria: o Natal. Entre raptar o Pai Natal e uma série de outras peripécias, acompanhamos as aventuras de Jack e de toda a cidade Halloween que, durante pouco mais de uma hora, tenta desesperadamente montar um espetáculo que não sente como seu.


“The Nightmare Before Christmas”, um stop-motion de 1993, foi o filme que decidi ver este Halloween – não, não vou com filmes de terror. É um clássico, as músicas ficam no ouvido e conhecemos uma história diferente. Ideal para um dia chuvoso, acompanhado com um bom chã.


Quem já viu?

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